quinta-feira, 29 de novembro de 2012

São Paulo vai investir R$ 4,4 bilhões em mobilidade urbana para Expo 2020

22/11/2012 - Portal Governo SP

Dentre as obras previstas está a construção da estação Vila Clarice da CPTM e dois novos trens

Nesta quinta-feira, 22, os secretários Sidney Beraldo (Casa Civil) e Edson Aparecido (Desenvolvimento Metropolitano) representam o governo paulista na defesa da candidatura da cidade de São Paulo como sede da Expo Universal 2020 perante os membros do Bureau Internacional de Exposições (BIE), em Paris. O órgão é composto por 161 países e é responsável pela escolha da cidade vencedora, a ser anunciada em novembro de 2013.

Os compromissos assumidos pelo Estado para conquistar a mostra estão voltados para obras de mobilidade urbana. O objetivo é viabilizar o acesso dos visitantes ao megacomplexo que será construído em Pirtuba, na capital. No total, os investimentos paulistas serão da ordem R$ 4,4 bilhões.

O governo paulista vai assegurar o transporte por trilho a todos participantes da Expo 2020 com a construção da estação Vila Clarice, da linha-7 Rubi da CPTM, que será integrada ao centro de exposição. Também haverá dois novos trens destinados exclusivamente ao deslocamento para o evento, circulando em uma plataforma própria.

Confira o vídeo

Outra obra que vai incrementar a mobilidade urbana para a Expo 2020 será o trem Expresso de Jundiaí a São Paulo. A chegada à capital se dará pela estação Água Branca, onde será possível tomar o trem da linha-7 para o local da exposição. O projeto executivo já está em andamento e a licitação será aberta a partir de 2013. Outra importante obra será a ligação da Rodovia dos Bandeirantes ao local do evento, com a construção de alças de acesso da rodovia, facilitando a chegada de automóveis.

Beraldo ressalta que sediar a Expo 2020 trará grandes benefícios para a população. "Após o evento, as cidades-sede permanecem com um importante legado de revitalização de áreas urbanas degradadas, melhoria e transformação do transporte urbano, com crescimento de linhas de metrô e ônibus, e projetos de recuperação e preservação do meio-ambiente. Para São Paulo, a Expo 2020 é um começo, e não um fim'.

Para o secretário Edson Aparecido, a sinergia do poder público e da sociedade deverão trazer uma grande conquista para o país. "Os esforços do governador Geraldo Alckmin, do governo federal, da prefeitura, dos empresários e da sociedade civil poderão trazer ao Brasil mais de 50 milhões de participantes de mais de 161 países", comenta.


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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Inaugurada última fase do complexo viário Jacu Pêssego

23/11/2012 - Governo SP, Assessoria de Imprensa

Obra vai aumentar a segurança e garantir fluidez à integração de Mauá, municípios do ABC e zona leste com o Rodoanel Sul
São Paulo, 23 de novembro de 2012 - A terceira e última fase do Sistema Viário Jacu Pêssego, em São Paulo, foi inaugurada nesta sexta, 23, pelo governador Geraldo Alckmin. A obra viária permitirá a integração de Mauá, dos municípios do ABC e da zona leste da capital com o Rodoanel Sul. Garantindo fluidez ao tráfego rodoviário, o complexo auxiliará o rápido escoamento da produção industrial da região.

"Estamos entregando hoje uma obra muito importante para São Paulo, especialmente para a zona leste, e para os municípios de Mauá e Santo André. Novo viaduto, nova ponte, quatro quilômetros de pistas em todo esse complexo", afirmou Alckmin, que ainda destacou que a obra, além de interligar a região ao trecho sul do Rodoanel, também elimina a passagem de nível da estação Capuava da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Orçada em R$ 86 milhões (valores de dezembro de 2008) e financiada totalmente com recursos do Tesouro Estadual, as intervenções da terceira fase começaram em junho de 2011 e foram coordenadas pela Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa). As obras foram contratadas com desconto de R$ 14 milhões. O secretário de Logística e Transportes, Saulo de Castro, e o presidente da Dersa, Laurence Casagrande Lourenço, também estiveram na inauguração.

Assessoria de Imprensa
Secretaria Estadual de Logística e Transportes



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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Barra Funda terá limite de vagas para carros

14/11/2012 - O Estado de São Paulo

A região da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, será a primeira da cidade a ter um limite no número de vagas de garagem por prédio. A determinação é justamente o contrário do que acontece na capital hoje, uma vez que a legislação diz que todos os imóveis têm de ter um mínimo de vagas, e não um máximo. A proposta visa a incentivar o uso de transporte público e diminuir o de automóveis em uma região considerada bem servida por linhas de metrô e trens metropolitanos.

A nova diretriz consta do novo projeto de lei da Operação Urbana Água Branca, que já foi entregue pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano à área jurídica da Prefeitura. A expectativa é de que, nas próximas semanas, seja enviado à Câmara Municipal ainda antes do fim da gestão do prefeito Gilberto Kassab (PSD).

Criada em 1995, na administração Paulo Maluf (1993-1996), o objetivo da operação urbana era transformar os grandes terrenos ociosos da Barra Funda e da Água Branca em locais atrativos para empreendimentos residenciais e comerciais.

A operação, porém, teve de ser revisada porque novas leis federais exigiram que ela passasse pela análise dos órgãos ambientais. Na sua nova versão, o projeto traz várias diretrizes inéditas na cidade. Além do limite de vagas de estacionamento, a nova operação também deverá incentivar a criação de calçadas largas para privilegiar o tráfego de pedestres e de lojas no térreo dos prédios para aumentar a oferta de serviços perto das residências.

"Também vamos incentivar a construção de prédios para as classes que usam mais o transporte público, de renda média e baixa", afirmou o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Miguel Bucalem. Ele disse que a revisão está alinhada com os objetivos previstos no plano de longo prazo da cidade de São Paulo, que a Prefeitura apresenta hoje, intitulado "SP2040" (leia mais abaixo). "Ela sai com a visão de atrair moradores, serviços, trabalho, transporte e área verde para a mesma vizinhança, que são as linhas básicas do nosso planejamento de longo prazo para a cidade."

Otimismo. Para especialistas ouvidos pela reportagem, o estabelecimento de um limite de vagas de garagem nos prédios é um avanço. "O número de garagens deve ser limitado, e não só em uma ou outra região que é bem servida pelo transporte público. Isso deve ser feito na cidade inteira", explicou o urbanista Renato Cymbalista.

Segundo ele, é errado esperar que primeiro chegue a rede de metrô, trem e corredores de ônibus para depois tomar medidas para desestimular o uso de automóveis. "Temos de planejar a cidade para o futuro, e não de acordo com suas necessidades atuais", afirmou.

Fonte: O Estado de S. Paulo
Publicada em:: 14/11/2012





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terça-feira, 13 de novembro de 2012

EMTU/SP participa da sexta edição da ECO-SP

EMTU/SP participa da sexta edição da ECO-SP

12/11/2012 - EMTU

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos - EMTU/SP estará presente no ECO-SP (Encontro Ambiental de São Paulo), a ser realizado em 12 e 13 de novembro no Anhembi Parque. O evento, em sua sexta edição, é organizado pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo - SEESP e Federação Nacional dos Engenheiros - FNE. No estande da EMTU/SP será apresentado o Mapa do Transporte Metropolitano de 2012 até 2020 e também projetos voltados à sustentabilidade. Durante o Encontro, serão exibidos os vídeos institucional e de tecnologias desenvolvidas pela empresa.Projetos que serão apresentados no estande:
Ônibus Brasileiro a Hidrogênio: trata-se de uma parceria com o Ministério de Minas e Energia - MME e o Programa das Nações Unidas de Desenvolvimento - PNUD. O Ônibus a Hidrogênio é um meio de transporte totalmente limpo que libera vapor d'água na atmosfera, colaborando para reduzir a poluição ambiental. Um veículo está em operação no Corredor Metropolitano ABD (São Mateus - Jabaquara) e mais três unidades foram adquiridas pela EMTU/SP e estão em processo de fabricação.

ConscientizAR: o programa visa diminuir a emissão de poluentes dos ônibus e orientar as empresas operadoras sobre a necessidade de manter os motores dos veículos que operam no sistema metropolitano sempre regulados. O programa Conscientizar analisa as emissões de fumaça preta dos ônibus metropolitanos que operam nas Regiões Metropolitanas de São Paulo, Campinas e Baixada Santista, por meio do opacímetro, um instrumento portátil constituído por um banco óptico, sonda e maleta com cabos.

Bicicletários: a bicicleta vem se destacando cada vez mais como uma forma de transporte sustentável e um complemento de modo de deslocamento entre a residência e os sistemas de ônibus, trens e metrô. A instalação de bicicletários nos terminais metropolitanos pela EMTU/SP é uma maneira de incentivar esta modalidade de transporte, facilitando os deslocamentos, principalmente das pessoas que residem em locais de difícil acesso para o transporte público. A empresa mantém bicicletários nos Terminais do Corredor Metropolitanos ABD (São Mateus - Jabaquara).

Corredor Metropolitano ABD: em 2012, foi concluída a obra de eletrificação do trecho de 11 km entre os terminais Piraporinha, em Diadema, e Jabaquara, em São Paulo. Além disso, estão em andamento as obras de repotencialização nos 22 km entre Piraporinha e São Mateus, em São Paulo. Com estas ações o corredor metropolitano passará a ser operado por veículos elétricos em toda sua extensão, gerando um ganho significativo para o meio ambiente e principalmente para a qualidade de vida da população.


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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Happy hour revigora o coração do centro antigo de SP

11/11/2012 - Folha de São Paulo

OLÍVIA FLORÊNCIA

Alguma coisa acontece no coração do centro histórico de São Paulo. No cruzamento das ruas São Bento e Quitanda, ao lado da praça do Patriarca, duas mesas brigam para ocupar o mesmo lugar no espaço. O pedacinho ainda é disputado por quem está de pé, esperando sua vaga no Alhambra Café para "esfriar a cabeça" depois do trabalho.

Perto dali, na praça Antônio Prado, as mesas lotam o lado de dentro e o lado fora do bar São Jorge -- e mais uma fila. Abaixo, o samba rola solto no Planeta Frutas e ecoa pela avenida São João.

Victor Moriyama/Folhapress

Público aproveita happy hour e enche as mesas em bar no largo do Café, no centro da cidade
O que acontece no centro paulistano é que os bares da região voltaram a "ferver" nos happy hours.

A revisora Aline Moreira, 24, está sempre por ali. "O movimento tem aumentado mesmo. Nunca tem lugar", diz, devidamente instalada em uma das disputadíssimas mesas com mais duas amigas.

A estratégia para garantir o lugar é combinar de uma delas chegar mais cedo, conta.

Felício Salomão, sócio do Salve Jorge, sentiu que o movimento aumentou. "Principalmente com a presença de jovens e empresas se instalando no centro."

TRÂNSITO E ECONOMIA

Segundo Ruy Barros, consultor do Sebrae, pesquisas mostram que, quanto pior está a economia, melhor é para os bares. "A lógica é: temos dinheiro, vamos viajar. Não temos, vamos beber."

Mas essa conclusão não é consenso. O superintendente da associação Viva o Centro, Marco Antonio de Almeida, acha que o sucesso do happy hour no centro tem dois motivos: o aumento do número de faculdades na região e o trânsito entupido do fim da tarde.

Para ele, cada vez mais os trabalhadores preferem "fazer hora" na região, para deixar o horário de pico passar. Já os estudantes ficam à espera das aulas à noite.

O maior o movimento também tem influência dos eventos culturais, de acordo com Marcos Mantoan, gerente do CCBB-SP (Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo), instalado na rua Álvares Penteado. Ele cita a mostra "Impressionismo: Paris e a Modernidade", que ficou em cartaz no centro cultural entre agosto e outubro passado e atraiu milhares de pessoas para lá -foi um público de 325 mil em 58 dias de exposição, segundo ele.

"Desde que o CCBB veio para São Paulo, em 2001, muitas atividades voltaram para a região. A mostra veio coroar essa requalificação. A maioria do público nunca tinha vindo ao centro antes", diz.

O QUE VEM POR AÍ

Álvaro Aoas, dono do tradicionalíssimo Bar Brahma, na avenida São João, afirma que o poder público tem que investir mais ali.

"É charmoso usar o centro para o happy hour. Teremos um evento de repercussão mundial em 2014 e ninguém tem dúvida de que todo mundo vai passar pelo centro", diz.

Ele conta que negocia a abertura de um "espaço bombástico" na região. "A ideia é ter um lugar com um grande espetáculo permanente dentro do bar", adianta.

Facundo Guerra, empresário da noite de São Paulo, dono do Vegas e do Volt, resume o que parece ser uma tendência na cidade. "Todos os meus negócios, agora e no futuro, serão no centro."

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domingo, 11 de novembro de 2012

Até metrô no papel atrai novos empreendimentos em SP

11/11/2012 - Jornal de Floripa

A comodidade de morar perto do metrô tem custo tanto financeiro como social, já que pode elitizar a região.

O trem não chegou à estação e, em muitos casos, nem a estação existe. Mas metade dos novos empreendimentos imobiliários perto do metrô de São Paulo marca presença nas cercanias de instalações em obras ou ainda no papel.

Transtornos de obra e até desapropriação são riscos

Mercado reage a um cidadão mais integrado à metrópole

Estudo feito pela Lopes, empresa do setor imobiliário, indica que 63% (ou 203) dos 320 empreendimentos que a cidade vai ter nos próximos anos estarão a até 1 km do metrô.

Desses, 102 ficam na região de estações que ainda estão em construção, como a de Moema, no prolongamento da linha amarela, ou que ainda não saíram do papel, como a de Perdizes, na linha laranja, que deve começar a ser construída em 2013.

O Secovi (sindicato da habitação) avalia que é positivo para a cidade incentivar o adensamento de pessoas em áreas onde há ou haverá oferta de transporte público.

"Empreendimentos perto do metrô são uma tendência positiva. Se há problema de mobilidade, é preciso procurar alternativas para resolvê-lo. Uma forma é otimizar o adensamento racional ao longo das linhas que existem. Isso promove retirada de carros das ruas", disse Claudio Bernardes, presidente do Secovi.

O urbanista Kazuo Nakano, do Instituto Pólis (ONG da área de políticas públicas), alerta, porém, que nem sempre empreendimentos representarão bom uso da área urbana.

"Às vezes, um lote com duas casas dá lugar a um prédio com 60 apartamentos, mas, no entorno, várias outras casas saem para dar lugar a comércios e serviços. Isso acaba anulando o resultado positivo."

A comodidade de morar perto do metrô tem custo tanto financeiro como social, já que pode elitizar a região.

"Os imóveis nessas localidades costumam ser de médio e alto padrão e são caros. Comprar terreno nessas regiões envolve alto investimento e os empreendedores vão vender para seguimentos que podem pagar por eles", disse Nakano.

No estudo, não foram levantadas informações a respeito do nível dos imóveis.

Cyro Naufel, diretor de atendimento da Lopes, afirma que o público que tem comprado esses apartamentos é diversificado.

"Morar perto do metrô é demanda de todas as classes sociais hoje, e o traçado das linhas tem atendido tanto ao Itaim, para o executivo ir trabalhar, como o Taboão, onde a pessoa pode morar."

A bancária Adelina Souza comprou apartamento de dois quartos que será próximo à futura estação da Lapa, na zona oeste. "Trabalho no centro e enfrento muito trânsito todos os dias. Quando puder ir de Metrô, vou gastar menos da metade do tempo.



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sábado, 10 de novembro de 2012

CET agora aplica multas eletrônicas

09/11/2012 - Diário de S. Paulo, Luciano Amarante

Os agentes da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) começaram a aplicar, ontem, multas eletrônicas por meio de coletores de dados, equipamento que já eram utilizados pelos marronzinhos para a comunicação com a companhia.

O aplicativo é chamado de e-AIT (Auto de Infração de Trânsito Eletrônico) e será instalado em 1.245 equipamentos. Com o sistema, o recebimento das infrações não foi alterado. As informações do veículo coletadas pelos agentes de trânsito vão para um banco de dados onde será gerado o auto de infração. O prazo para o recebimento da multa continua sendo de até 30 dias. O objetivo da mudança é informatizar os registros de infrações ocorridas na cidade, reduzindo possíveis erros com o preenchimento de dados e ganhando tempo nas operações de fiscalização. O sistema será instalado em 1.245 equipamentos.

Ontem, um grupo de 20 agentes começou a usar o aplicativo. Até o final do ano serão 200 profissionais, todos previamente treinados. Ao todo, a CET possui 2,4 mil agentes na cidade. Por enquanto, os marronzinhos vão continuar aplicando multas com talões de papel, mas a tendência é somente usar esse recurso quando os equipamentos falharem. O software foi desenvolvido pela CET e homologado pelo Denatran.

Projeto de Zona Azul Eletrônica é suspenso
A implantação do projeto piloto do sistema de Zona Azul Eletrônica foi suspenso por tempo indeterminado. A Justiça de São Paulo concedeu liminar solicitada pela RPC (Rede Ponto Certo Tecnologia e Serviços), empresa responsável pela carga e recarga de Bilhete Único.Segundo a Rede Ponto Certo, a CET publicou em 6 de setembro um comunicado aos interessados em apresentar seus sistemas para a implantação de Zona Azul eletrônica, mas ela só ficou sabendo cinco dias após a data. Como o pedido de prorrogação do prazo foi negado pela CET, a empresa decidiu recorrer à Justiça para garantir seus direitos. A Companhia de Tráfego informou que está recorrendo da decisão

37 mil
vagas existem na Zona Azul



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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Ciclofaixa da Paulista ao Ibirapuera começa a funcionar neste domingo

Ciclofaixa da Paulista ao Ibirapuera começa a funcionar neste domingo

09/11/2012 - Via Trólebus

Será inaugurada neste domingo (11) uma nova ciclofaixa que liga o Parque do Ibirapuera a Avenida Paulista, na Zona Sul de São Paulo, com 19,2 km de extensão passando pela Rua Vergueiro, Avenida Noé de Azevedo, Rua Domingos de Morais, Rua Domingos de Morais, Avenida Indianópolis e pelo Parque das Bicicletas. Com mais essa inauguração, a infraestrutura ciclística da capital paulista passará a ter 230,2 km.
Segundo a CET, a interligação entre as ciclofaixas da Avenida Paulista e as das zonas Oeste e Sul também funcionará das 7h às 16h, sempre aos domingos e feriados nacionais.
Outros Trajetos:
-Trecho Sul/Oeste
O trecho sul/oeste da CicloFaixa de lazer da cidade de São Paulo interliga os Parques do Povo, do Ibirapuera, das Bicicletas, Villa-Lobos e Futuro Parque Clube do Chuvisco, totalizando 22,5km de percurso (45km ida e volta), totalmente sinalizados por placas e pintura especial.
- Trecho Norte
O trecho norte da CicloFaixa de Lazer possui 8 km de extensão (4 km de ida e 4 km de volta), ligando a Praça Heróis da F.E.B. ao metrô Parada Inglesa, permitindo acessar também o Parque da Juventude. O trajeto compreende a Avenida Santos Dumont (entre o retorno próximo à Avenida Braz Leme e à Avenida General Pedro Leon Schneider); Avenida General Pedro Leon Schneider – toda extensão; Avenida General Ataliba Leonel – entre a Rua Voluntários da Pátria e a Praça Orlando Silva; Avenida Luis Dumont Villares – desde Praça Orlando Silva até Rua Viri.
- Trecho Leste
A Ciclofaixa de Lazer da Zona Leste possui 14 km de extensão (7 km em cada sentido). Ela está implantada ao longo da avenida Gov. Carvalho Pinto onde está situado o Parque Linear Engº Werner Zuluaf – Tiquatira, passando também pelas Avenidas Dom Hélder Câmara e Calim Eid.
- Trecho Paulista/Centro
Este trecho compreende toda a Av. Paulista, ligando a Rua da Consolação à Praça Osvaldo Cruz, com 5 km de extensão (2,5 km em cada sentido). Mais 7 km fazem a interligação com o centro histórico da cidade. O trecho Vergueiro – Liberdade liga a Praça Oswaldo Cruz à Praça João Mendes, seguindo pela Bernardino de Campos, Vergueiro, Av. Liberdade, Rua Anita Garibaldi, Boa Vista, Libero Badaró e Viaduto do chá, passando pela Pça. Dr. João Mendes (Sé), pelo Páteo do Colégio, Theatro Municipal e outros pontos simbólicos do centro.


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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Odebretch ganhou R$ 817 milhões

06/11/2012 - Monitor Mercantil

A Previ comprou parte do maior empreendimento imobiliário da cidade de São Paulo - o Parque da Cidade, localizado na zona Sul da capital, próximo a Marginal Pinheiros e ao futuro prolongamento da Avenida Chucri Zaidan. Foram adquiridos um shopping e um prédio comercial do complexo, no valor de R$ 817 milhões, que serão pagos a Odebrecht Realizações Imobiliárias. Com a aquisição de 100% do futuro shopping, a Previ busca ampliar a sua gama de investimentos além dos fundos de renda fixa. Outros exemplos de empreendimentos que o fundo possui aplicações é o shopping Morumbi e o Barra Shopping.


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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Veja a cronologia da operação urbana em Pinheiros

03/11/2012 - Folha de São Paulo

A operação urbana Faria Lima começou em 1995. Confira a linha do tempo do processo:

Linha do tempo Faria Lima

Moacyr Lopes Junior - 08.mar.1995/Folha Press

Março de 1995 - Lei aprovada na gestão Paulo Maluf (PPB) cria a Operação Urbana Faria Lima para intervenções no perímetro da av. Pedroso de Morais até a av. Eng. Luís Carlos Berrini. No mesmo ano, começa a ampliação da avenida Faria Lima
'Operação não é fazer mais uma ponte', diz prefeitura sobre obras em SP
'Operação urbana é uma ideia dos anos 80', diz geógrafa da USP
Após 17 anos, grandes obras no largo da Batata entram na reta final
Você é a favor da operação urbana em Pinheiros? Dê sua opinião
Março de 1995
Lei aprovada na gestão Paulo Maluf (PPB) cria a Operação Urbana Faria Lima para intervenções no perímetro da av. Pedroso de Morais até a av. Eng. Luís Carlos Berrini. No mesmo ano, começa a ampliação da avenida Faria Lima

2001
Projeto de reforma para o largo da Batata é idealizado pelo arquiteto Tito Lívio Frascino

Janeiro de 2004
Lei nº 13.769/2004 faz alterações na lei de 1995. Com isso, a operação incorpora o mecanismo dos Cepacs como meio de ofertar potenciais construtivos ao mercado. A intervenção urbana é dividida em setores

Setembro de 2004
Feito com dinheiro da operação, otúnel Jornalista Fernando Vieira de Mello (Rebouças) é inaugurado no fim da gestão Marta Suplicy (PT)

Dezembro de 2004
Começam os leilões para vendas de Cepacs, os títulos que, adquiridos pelas construtoras, permitem erguer prédios na região

2005
Os recursos conseguidos com a venda de Cepacs começam a ser investidos pela prefeitura, então sob José Serra (PSDB)

2007
Começa a requalificação urbana do largo da Batata, primeiro com desapropriações e demolições de imóveis

Outubro de 2010
Começam as obras de urbanização da Favela Real Parque, no Morumbi. A primeira etapa seria entregue no ano seguinte

2011
Início da segunda etapa da requalificação urbana do largo da Batata, que inclui reforma do sistema viário, enterramento das redes aéreas, construção do terminal de ônibus
e de esplanadas

Dezembro de 2012
Término previsto do terminal de ônibus, que será interligado com as estações Pinheiros do metrô (linha 4-amarela) e da CPTM (linha 9-esmeralda), e do novo largo de Pinheiros

2013
Fim das obras no largo da Batata, segundo previsão da gestão Gilberto Kassab (PSD)



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sábado, 3 de novembro de 2012

Ciclofaixa do Centro de SP é interligada ao Minhocão

02/11/2012 - G1

Com extensão, ciclistas ganham 5 km a mais de ciclofaixa. Via exclusiva para ciclistas é montada aos domingos e feriados

A Ciclofaixa de Lazer do Centro de São Paulo será interligada ao Elevado Costa e Silva, o Minhocão, a partir deste domingo (4). Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a extensão representa mais 5 km de via exclusiva para as bicicletas.

Estre trecho da Ciclofaixa parte da Avenida Paulista e desce para o Centro pela Rua Vergueiro e Avenida Liberdade. Pela região histórica, os ciclistas podem passar em frente a diversos pontos turísticos, como o Mosteiro São Bento, o Viaduto Santa Ifigênia, a Pinacoteca do Estado e a Praça da República. Com essa extensão, os ciclistas poderão acessar também a região da Luz.

De acordo com a CET, alguns bloqueios serão montados para garantir a circulação das bicicletas. Na Rua da Consolação, entre as avenidas Ipiranga e São Luís, será restringido o acesso à faixa da esquerda no sentido Centro. O acesso da Avenida São Luís para a Rua da Consolação não será interditado.

Para acessar o Minhocão, os ciclistas deverão seguir pela Rua Rego Freitas. Aos domingos, o elevado é rotineiramente bloqueado para veículos, sendo liberado apenas para lazer. A ciclofaixa será montada em ambos os sentidos, nas faixas junto ao canteiro central, das 7h às 16h.

Estacionamentos

Ao longo do trajeto, a CET disponibiliza estacionamentos para que os usuários deixem suas bicicletas enquanto passeiam pela região. Eles ficam no Centro Cultural São Paulo, na Praça da Sé, no Mosteiro de São Bento, na Praça do Patriarca, no Theatro Municipal e no Pateo do Collegio. Cada ponto tem capacidade para abrigar entre 50 e 60 bicicletas.

Os ciclistas que desejarem utilizar o serviço receberão uma pulseira após deixar a bicicleta. De acordo com a prefeitura, os paraciclos serão gratuitos. Em caso de perda da pulseira, será necessária a apresentação de um documento para a retirada da bicicleta.


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